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Tiroteio em Sydney foi inspirado pelo Estado Islâmico, diz polícia australiana – Correio da Kianda

A Polícia Federal australiana informou que o massacre em que 15 pessoas foram mortas na Austrália foi inspirado pelo ISIS.

Os políticos e as autoridades policiais confirmaram pela primeira vez as suas crenças sobre a ideologia dos suspeitos por trás do ataque a uma celebração de Hanukkah, na praia de Bondi, em Sydney.

“Indícios iniciais indicam que este foi um ataque terrorista inspirado pelo Estado Islâmico, supostamente realizado por pai e filho, não há evidências que sugiram que outras pessoas estiveram envolvidas nesse ataque, porém, alertamos que isso pode mudar, dado que este é o início da nossa investigação”, disse Krissy Barrett, Comissária da Polícia Federal Australiana.

Segundo as autoridades, os suspeitos eram pai e filho, de 50 e 24 anos, o homem mais velho foi baleado enquanto seu filho estava sendo tratado no hospital na terça-feira.

Após o massacre de domingo, vinte e cinco pessoas ainda estão sendo atendidas em hospitais, dez delas em estado crítico e três deles estão hospitalizados em um hospital infantil.

“A Polícia de New South Wales agiu com coragem e integridade, ela não recuou nem um centímetro, eles enfrentaram o atirador na ponte com pistolas, os agressores tinham rifles de longo alcance, e a polícia de New South Wales matou um deles e atirou no outro, salvando a vida de muitas, muitas pessoas”, disse.

Dois policiais estão actualmente na UTI em hospitais de New South Wales, pois não foram baleados pelas costas enquanto fugiam, eles foram baleados na testa, “lamento dizer isso, mas se for sugerido que a Polícia de New South Wales não cumpriu suas responsabilidades para com o povo do estado, essa sugestão deve ser rejeitada porque não está alinhada com os factos”, disse Chris Minns, Premier de New South Wales.

Em alguns estados australianos, lideres prometem endurecer leis de armas já rigorosas nas reformas mais abrangentes desde que um atirador matou 35 pessoas em Port Arthur, Tasmânia, em 1996. Desde então, tiroteios em massa têm sido raros na Austrália.

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