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Generais “Dino” e “Kopelipa” de regresso ao Tribunal Supremo – Correio da Kianda

Os generais Leopoldino do Nascimento (Dino) e Manuel Hélder Vieira Dias Júnior (Kopelipa) regressaram na manhã desta segunda-feira, 13. ao Tribunal Supremo, para mais uma audiência do processo em que são arguidos por crimes de natureza patrimonial.

Para além dos dois antigos dirigentes, respondem neste processo o também advogado Fernando Gomes dos Santos o cidadão chinês Yu Aiming e as empresas China International Found CIF, Plansmart International Limited e Utter Right International Limited.

Pesa contra os arguidos as acusações do desvio de avultadas somas de dinheiro no âmbito do processo de reconstrução nacional, envolvendo contratos públicos e investimentos realizados durante esse período.

Os arguidos respondem sobre o processo 38/2022, acusados pelo Ministério Público, de crimes de peculato, burla por defraudação, falsificação de documentos, associação criminosa, abuso de poder, branqueamento de capitais e tráfico de influência.

“Chegou o dia das alegações, é o momento em que as partes apresentam uma síntese conclusiva da prova que foi produzida, e tendo sido produzida a prova necessária é agora o Ministério Público que está a fazer as suas alegações a apresentar a síntese e tentar justificar a manutenção da acusação e da pronúncia e depois segue-se a fase em que nós, os advogados pela ordem como vêm pronunciados pelos arguidos também apresentarmos a nossa versão dos factos da prova produzida para depois deixar o Tribunal com a possibilidade de preparar os quesitos e depois apresentar o acórdão”, disse o advogado de um dos arguidos, Benja Satula.

Lembrar que a sentença final está marcada para o dia 27 do corrente, Benja Satula, avançoua que a resposta depende muito do Tribunal, uma vez que da parte do Ministério Público há factos de que devem avançar.

“Nós e com os colegas tivemos um breafing na perspectiva de cada um não há fatos relevantes para que se possa condenar os arguidos então isso ficará sobre a responsabilidade do tribunal entender entre a posição do Ministério Público e a posição das defesas qual delas é que o tribunal vai acolher de acordo com a consciência do tribunal e com a prova que foi produzida nos autos”, disse.

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