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Ministra da Educação anuncia criação de mais de mil escolas virtuais. Sociólogo fala de inversão de prioridades – Correio da Kianda

Um total de mil e cem escolares virtuais serão implementadas em todo o país, a partir de Janeiro de 2026.

De acordo com a ministra da Educação, Luísa Grilo, que avançou a informação esta sexta-feira, em Luanda, no encerramento do Encontro Nacional de Preparação dos Exames Nacionais 2025/2026, a medida visa oferecer uma prática lectiva mais moderna e motivadora.

Reagindo sobre o anúncio, o sociólogo Agostinho Paulo disse que “para a actual realidade angolana, as escolares virtuais não merecem prioridade”.

Entende que antes da implementação desta abordagem mais dinámica e tecnológica no sistema educativo nacional, o ministério de tutela deve preencher as lacunas existentes nas escolas tradicionais.

Agostinho Paulo, considera importante que haja aposta na modernização do sistema escolar, entretanto disse que este não parece ser o melhor momento para o efeito.

O comentador residente olhou também para as constantes falhas no sinal de internet em Angola como um impasse na implementação das mil e cem escolas virtuais, conforme o anúncio da ministra da Educação.

Em jeito de sugestão, Agostinho Paulo, propõe a construção de mais escolas físicas no lugar da materialização das escolas virtuais no país.

Importa referir que, segundo Luísa Grilo, com a escola virtual os professores encontram conteúdos, ferramentas e recursos que permitem uma abordagem mais representativa e dinâmica dos conceitos programáticos, maximizando a utilização eficaz das novas tecnologias.

Segundo a ministra, a iniciativa visa fortalecer o ensino digital, permitindo que alunos e professores do ensino geral acedam plataformas online, aulas virtuais, videoconferências e materiais pedagógicos sem dependência total de estruturas físicas.

Afirmou que o contrato está feito, e o financiamento já garantido.

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