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Novo presidente do PPA elege unidade e mobilização intensa como desafios do seu mandato – Correio da Kianda

O presidente eleito do Partido Pacífico Angolano (PPA), Eduardo Garcia, disse este sábado, 27, aquando do discurso de encerramento do IV Congresso Ordinário daquela força política coligada a CASA-CE, que não encara o mandato como um privilégio pessoal, mas como um compromisso colectivo ao serviço do partido e da causa maior que passa pela construção de uma Angola mais justa, inclusiva, próspera e verdadeiramente democrática.

“O conclave constituiu um espaço sério e maduro de reflexão estratégica sobre o presente e o futuro do partido, o que permitiu debater com franqueza o alinhamento estratégico do PPA face aos desafios do actual contexto político nacional, e a necessidade da sua implantação em todo território nacional”, sublinhou.

O jovem político enalteceu igualmente a coragem e engajamento dos militantes que com muito esforço, desenvolveram os seus trabalhos, para eleger elementos como unidade, coesão e mobilização intensa, como desafios dos próximos tempos, por formas a devolver a mística do partido nos próximos tempos.

O presidente cessante e fundador do PPA, Felé António, defendeu a necessidade de a nova liderança trilhar o caminho da união, coesão e trabalho intenso de mobilidade mobilização, por formas a tornar o partido apito para os novos desafios político-eleitorais.

Felé António aproveitou ainda a ocasião para destacar o percurso vitorioso e glorioso do PPA ao longo de mais de 30 anos desde a sua fundação, para apelar aos membros que não “frustrem a expectativa da liderança cessante”.

Eduardo Garcia, recebeu a confiança dos 150 delegados para dirigir o destino do partido nos próximos cinco anos, e é tido como sinal de que o partido poderá viver novos tempos depois desta eleição com maioria qualificada, como sucessor de Felé António, que em declarações recentes ao Correio da Kianda, afirmou que a aposta do partido no próximo pleito de 2027, seria numa liderança jovem alinhada ao novo contexto.

Este congresso foi encarado como momento decisivo para esta formação política, por servir para o rejuvenescimento da liderança visando o seu realinhamento no espaço político nacional.

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