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PRA-JA nega contactos com a UNITA e rejeita intenção de integração na “Ampla Frente” – Correio da Kianda

É totalmente falsa e impregnada de má-fé a afirmação de que membros da direcção do PRA-JA tenham, em algum momento, estabelecido contactos com a UNITA ou com qualquer representante dessa formação política, com a pretensão de ser parte de uma alegada “Ampla Frente” anunciada após o conclave dessa organização política.

Foi com estas afirmações que o partido liderado por Abel Chivukuvuku, desmentiu as declarações do presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, esclarecendo que o PRA-JA não mantém nem pretende manter entendimentos políticos fora do quadro de uma coligação de jure.

Por intermédio de uma nota enviada ao Correio da Kianda, o PRA-JA, afirma igualmente que em nenhum momento houve iniciativas nesse sentido por parte da direcção do PRA-JA.

“No Congresso Constitutivo, ficou claramente estabelecido que eventuais entendimentos com outras forças políticas só podem ser analisados no quadro de uma coligação de jure”, sinaliza.

Nesse contexto, o PRA-JA sublinha que o próprio vice-presidente da UNITA, Álvaro Chikuamanga, reconheceu publicamente, à saída do XIV Congresso daquele partido, que os delegados rejeitaram a possibilidade de uma coligação de facto.

O documento responsabiliza Adalberto Costa Júnior pelas declarações feitas, considerando que “as mesmas resultam da sua própria imaginação e de uma pretensão de concentrar toda a oposição no seio da UNITA, por via de uma agregação que o PRA-JA classifica como inadmissível”.

O partido termina “reafirmando que o seu objectivo estratégico é ser Governo ou parte do Governo, mantendo uma actuação guiada pela transparência, responsabilidade e dedicação ao serviço de Angola e dos angolanos”.

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