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Preço “anormal” do cimento pode ser regularizado nos próximos dias, afirma ministro – Correio da Kianda

O ministro da Indústria e Comércio, Rui Miguêns de Oliveira, entende que o mercado angolano, está com um o “preço anormal” em relação ao cimento. Segundo o governante, a situação é derivada da paralisação de uma das principais cimenteiras do país.

Neste momento, o saco de cimento de 50 kg, está a ser vendido acima dos dez mil kwanzas em várias localidades de Angola, questionado o Ministro da Indústria e Comércio explicou que a quebra na produção de cimento reduziu a oferta e fez o preço do saco atingir esse valor.

Rui Miguêns de Oliveira reconheceu os transtornos que o valor alto do cimento causam aos cidadãos e empreendedores e garantiu resolução para os próximos dias.

“O que estamos a sentir neste momento é uma situação anormal, porquanto temos uma indústria que não está, nesta altura a produzir. Nós estamos a trabalhar com ela para que rapidamente volte ao processo produtivo, e como é obvio, a paralisação está a impactar no aumento dos preços, que no curto prazo serão ultrapassados, tão logo a gente consiga aumentar a capacidade de produção. Temos resistido a tentação de cobrir esse défice com importações porque isso acabaria por desincentivar o interesse que os investidores estão a mostrar em aumentar os níveis de produção fazendo investimentos na área”, disse.

Na ocasião em que se pronunciava, o ministro aproveitou para anunciar que Angola vai ganhar, nos próximos dias, a sua fábrica de alumino.

“Dentro de vinte dias, vamos inaugurar a nossa primeira grande fábrica de alumínio, e esta é uma grande oportunidade para que todos os investidores no sector, possam fazer jus às indústrias que irão transformar essas barras de alumínio em produtos de alumínio, para todo tipo de indústria, quer da Indústria petrolífera, bem como para a Indústria de bens e consumo. Nós vamos continuar a incentivar que esta ligação dos nossos investidores, dos empreendedores, dos nossos empresários privados possam aproveitar aquilo que já são capacidades instaladas no país e, ao mesmo tempo, desenvolver novas capacidades para fazer parte do negócio do sector petrolífero”, frisou.

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